A Figueira da Foz recebe, a partir de sábado, a elite mundial do enduro, mais de 400 pilotos de 24 países que vão disputar a 84ª edição dos Seis Dias, prova rainha da modalidade.
O International Six Days Enduro (ISDE) reúne 31 selecções nacionais, seniores e juniores, com seis e quatro pilotos, respectivamente, às quais acrescem mais de 90 equipas masculinas de clubes e cinco femininas, num total de 443 competidores.
Sem prémios monetários em disputa, mas sim medalhas de ouro, prata e bronze, as selecções seniores concorrem ao chamado Troféu Mundial e os juniores ao Vaso de Prata.
As grandes potências da modalidade são Finlândia e Itália, que dividem entre si a maioria dos triunfos no ISDE nos últimos 20 anos, mas a França, vencedora em 2008, na Grécia, também é forte candidata à vitória.

"Vamos ter os melhores do mundo de diversas modalidades [do motociclismo]. Há muitos pilotos de motocrosse que aderiram ao enduro e vêm nas selecções”, disse hoje à agência Lusa Pedro Mariano, director desportivo do ISDE 2009.
A zona marginal da Figueira da Foz, entre o rio e a praia, está por estes dias transformada numa pequena cidade reservada à competição, com tendas e caravanas onde estão instaladas as representações oficiais dos países, marcas e patrocinadores.
Hoje e sexta-feira decorrem as verificações documentais e técnicas e, no Sábado, pelas 17:00, na avenida 25 de Abril, tem lugar a cerimónia de abertura oficial com um desfile dos pilotos participantes.
Após um interregno, domingo, motivado pelas eleições autárquicas, a competição inicia-se segunda-feira, o primeiro dos cinco dias de especiais cronometradas na zona da Figueira da Foz e o encerramento, ao sexto dia, 17 de Outubro, na pista de motocrosse de Águeda.
Nos dois primeiros dias, o ISDE visita especiais do Sul do concelho da Figueira da Foz e do município vizinho de Soure, em pisos de areia, pedra e barro, estando as maiores dificuldades para os concorrentes reservadas para os dois dias seguintes, na Serra da Boa Viagem.

No quinto dia a competição decorre no leste do concelho e, no último dia, ruma, então, a Águeda, para a derradeira especial cronometrada na pista do Casarão.
Nos cinco primeiros dias o percurso, com cerca de 100 quilómetros – disputado em duas passagens – inclui seis especiais diárias cronometradas e uma especial final, na praia da Figueira da Foz, numa pista de cerca de três quilómetros, "desenhada" na areia, uma das novidades da edição portuguesa do ISDE.
"Todos os dias vai existir espectáculo na praia, com os melhores pilotos a competir. Quem não puder deslocar-se aos outros pontos de interesse vai poder ver motos na praia, durante mais de duas horas", disse Pedro Mariano.
Segundo o director desportivo do ISDE, o mau tempo e, concretamente, a chuva que se tem feito sentir nos últimos dias contribuiu para melhorar as condições que os pilotos vão encontrar no terreno.
"[A chuva] só fez bem à corrida. Tirou o pó, acalmou as especiais que foram muito movidas com as máquinas", argumentou.
No entanto, a organização tem-se debatido com alguns problemas ao nível das marcações dos percursos, que "têm desaparecido” e obrigado à sua recolocação.
"Apelava a que as pessoas tivessem um bocado de bom senso e deixassem as marcações. Inclusivamente há acordos feitos com as juntas de freguesia e com as Câmaras Municipais: por onde as motos passarem [o piso] vai ser reparado", sustentou Pedro Mariano.
"As pessoas não têm de ter receio do evento, tem sim de goza-lo e aproveita-lo porque dificilmente vão ter um evento desportivo tão grande na Figueira da Foz como este", acrescentou. (Fonte: Jornal "O Jogo")

Sem prémios monetários em disputa, mas sim medalhas de ouro, prata e bronze, as selecções seniores concorrem ao chamado Troféu Mundial e os juniores ao Vaso de Prata.
As grandes potências da modalidade são Finlândia e Itália, que dividem entre si a maioria dos triunfos no ISDE nos últimos 20 anos, mas a França, vencedora em 2008, na Grécia, também é forte candidata à vitória.

"Vamos ter os melhores do mundo de diversas modalidades [do motociclismo]. Há muitos pilotos de motocrosse que aderiram ao enduro e vêm nas selecções”, disse hoje à agência Lusa Pedro Mariano, director desportivo do ISDE 2009.
A zona marginal da Figueira da Foz, entre o rio e a praia, está por estes dias transformada numa pequena cidade reservada à competição, com tendas e caravanas onde estão instaladas as representações oficiais dos países, marcas e patrocinadores.
Hoje e sexta-feira decorrem as verificações documentais e técnicas e, no Sábado, pelas 17:00, na avenida 25 de Abril, tem lugar a cerimónia de abertura oficial com um desfile dos pilotos participantes.
Após um interregno, domingo, motivado pelas eleições autárquicas, a competição inicia-se segunda-feira, o primeiro dos cinco dias de especiais cronometradas na zona da Figueira da Foz e o encerramento, ao sexto dia, 17 de Outubro, na pista de motocrosse de Águeda.
Nos dois primeiros dias, o ISDE visita especiais do Sul do concelho da Figueira da Foz e do município vizinho de Soure, em pisos de areia, pedra e barro, estando as maiores dificuldades para os concorrentes reservadas para os dois dias seguintes, na Serra da Boa Viagem.

No quinto dia a competição decorre no leste do concelho e, no último dia, ruma, então, a Águeda, para a derradeira especial cronometrada na pista do Casarão.
Nos cinco primeiros dias o percurso, com cerca de 100 quilómetros – disputado em duas passagens – inclui seis especiais diárias cronometradas e uma especial final, na praia da Figueira da Foz, numa pista de cerca de três quilómetros, "desenhada" na areia, uma das novidades da edição portuguesa do ISDE.
"Todos os dias vai existir espectáculo na praia, com os melhores pilotos a competir. Quem não puder deslocar-se aos outros pontos de interesse vai poder ver motos na praia, durante mais de duas horas", disse Pedro Mariano.
Segundo o director desportivo do ISDE, o mau tempo e, concretamente, a chuva que se tem feito sentir nos últimos dias contribuiu para melhorar as condições que os pilotos vão encontrar no terreno.
"[A chuva] só fez bem à corrida. Tirou o pó, acalmou as especiais que foram muito movidas com as máquinas", argumentou.
No entanto, a organização tem-se debatido com alguns problemas ao nível das marcações dos percursos, que "têm desaparecido” e obrigado à sua recolocação.
"Apelava a que as pessoas tivessem um bocado de bom senso e deixassem as marcações. Inclusivamente há acordos feitos com as juntas de freguesia e com as Câmaras Municipais: por onde as motos passarem [o piso] vai ser reparado", sustentou Pedro Mariano.
"As pessoas não têm de ter receio do evento, tem sim de goza-lo e aproveita-lo porque dificilmente vão ter um evento desportivo tão grande na Figueira da Foz como este", acrescentou. (Fonte: Jornal "O Jogo")